segunda-feira, 22 de novembro de 2010

nada volta, nada muda.

sinto tua ausência, como um soco no peito, minha cabeça dói.

euforia, pó, e ele não percebeu, o quanto isso era enorme, e aumenta mais ainda.

pra você todo meu amor com um gosto amargo.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ARRULHO BRANCO

Você me fez ser o que eu não achei que seria,
acreditar no que tanto repetia que não existia,
e agora pra você, tudo não passou de pura utopia,

acha engraçado, me ver vomitar agonia?
me fustigar com um sorriso cordial?

sangrar mais do que o estomago revira.
cuspir mais do que a boca cheia de vaidade.
esquina após esquina, fumaça após fumaça
eu me recordo, e desdobro, o quanto poderia ser...
diferente, mas não sinto mais uma inquietação.





passou, como tudo sempre passa.