Devora-me uma imensa vontade de gritar. Sufoca meu peito, e derrepente o meu unico desejo é de pegar meu masso escondido e tragar. Tragar toda essa sujeira do mundo. Sinto que em meus pulmões, cheios de angustias adolescentes, ela pode ser filtrada, e toda imundice intolerante deixaria de existir.
Devora-me uma imensa vontade de amar, mas ninguem, nenhum objeto, nada, uma simples vontade de amar o que chamam de amor.
Toma- me uma vontade de nadar numa gigantesca piscina de cocaina, e correr como louca, o mais rapido que eu puder, e o mundo as minhas costas estaria se quebrando em pedaços, como cascas de pão francês.