E de todas as inspirações,
Essa é doce,
e não foi aspirada.
Ilusória e iluminada,
quanto o brilho nos olhos.
Que embriaga no sol ardente,
de um dia contente.
As faces se coram de álcool e de calor.
E és belo, meu amor.
Encanta ate os serafins.
Que se escondem nos jardins,
de quem fingi não sentir,
mas sofre se não dizes que sim.
Voar e não voltar,
só pra beijar a brisa matutina,
e ser livre,
com um par de asas,
pares de mãos que não se tocam,
e pares impares.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Epiderme
O toque dos lábios no bico dos seios,
O arrepio que percorre o corpo inteiro,
E o desejo que vai de encontro aos dedos.
Pele sem alma,
Que nem rivotril acalma.
Na madrugada, intensa e gelada.
Pitoresco mesmo quando grotesco.
Incandescente...
Ate quando se ouve o tilintar dos dentes.
O arrepio que percorre o corpo inteiro,
E o desejo que vai de encontro aos dedos.
Pele sem alma,
Que nem rivotril acalma.
Na madrugada, intensa e gelada.
Pitoresco mesmo quando grotesco.
Incandescente...
Ate quando se ouve o tilintar dos dentes.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Universo
Tritura meus ossos e me transforma em pó.
Me assombra todas as noites que carrego a lucides na alma,
quando o corpo não existir mais,
quando a única certeza se tornar real.
Eu temo por esse dia,
mas há dias que anseio por ele.
O meu medo é infinito e escuro,
como o universo.
Me assombra todas as noites que carrego a lucides na alma,
quando o corpo não existir mais,
quando a única certeza se tornar real.
Eu temo por esse dia,
mas há dias que anseio por ele.
O meu medo é infinito e escuro,
como o universo.
domingo, 3 de agosto de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
eu
Em mim mora o obliquo,
que deseja ser escarrado.
O corpo quente treme.
Teme, pelo fim.
Precoce.
Esperado.
A boca adormece,
mas a mente não.
Vai, Vai longe,
e a milhão.
A Sede é por saliva.
E é pelas coxas que se deve escorrer a emoção.
Em mim mora o desejo não alcançado,
um sentimento velado.
Vomitado com doses de licor.
Por favor, quem nunca quis um amor?
que deseja ser escarrado.
O corpo quente treme.
Teme, pelo fim.
Precoce.
Esperado.
A boca adormece,
mas a mente não.
Vai, Vai longe,
e a milhão.
A Sede é por saliva.
E é pelas coxas que se deve escorrer a emoção.
Em mim mora o desejo não alcançado,
um sentimento velado.
Vomitado com doses de licor.
Por favor, quem nunca quis um amor?
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