E de todas as inspirações,
Essa é doce,
e não foi aspirada.
Ilusória e iluminada,
quanto o brilho nos olhos.
Que embriaga no sol ardente,
de um dia contente.
As faces se coram de álcool e de calor.
E és belo, meu amor.
Encanta ate os serafins.
Que se escondem nos jardins,
de quem fingi não sentir,
mas sofre se não dizes que sim.
Voar e não voltar,
só pra beijar a brisa matutina,
e ser livre,
com um par de asas,
pares de mãos que não se tocam,
e pares impares.